Pelas 7H30 da manhã de sábado, dia 19 de Junho, saiu de frente da Igreja Matriz de Ílhavo um pequeno mas decidido e entusiasta grupo de seis ciclistas, rumo ao Santuário de Nª Srª de Fátima.
Primeira paragem na Tocha para retemperar energias, já iam decorridos 38 Km.
Segunda paragem no alto da Serra da Boa Viagem, mesmo à entrada da Figueira da Foz (56 Km). Aqui foi quando o primeiro carro de apoio se juntou a nós, com os chefes Vieira e Bizarro a bordo.
Sempre a bom ritmo, sem percalços pelo caminho, seguimos em direcção da estrada nacional antiga, directos à próxima paragem em Marinha das Ondas (72 Km).
Como já eram 13H20, decorridos 81 Km, e o tacho já tinha chegado, no segundo carro de apoio, a decisão de parar para almoçar foi tomada com satisfação por todos. Foi na Mata do Carriço que a D. Paulinha e o Ti Xico Magano, serviram uma bela, e bem temperada, feijoada que fez as delícias de todos os “peregrinos”.
Agora seguia-se a parte mais difícil, com as pernas já um pouco doridas e a barriga cheia, aproximavam-se as difíceis subidas da Caranguejeira e de Santa Catarina da Serra.
Já com 101 Km percorridos, nova paragem para refrescar, já que o dia começava, também, a aquecer. A partir daqui, a maior parte das subidas já tiveram que ser feitas com a bicicleta pela mão. Mas, nada de desistências.
Pelas 19H20, o mesmo grupo de seis ciclistas que partiram de Ílhavo, entravam na rotunda norte de Fátima, rumo à Residencial das Irmãs do Amor de Deus, cansados mas felizes, com o sentido de dever cumprido.
Fomos extremamente bem recebidos na Residencial, onde alguns elementos experimentaram a emoção de reencontrar irmãs que já trabalharam com eles no Centro Paroquial de Ílhavo e, algumas ainda, que estiveram no Lar de S. José.
O banho foi um momento deveras apreciado.
A seguir ao jantar, para além de uma atitude de agradecimento a Nª Senhora pela boa viagem que nos proporcionou, rumámos ao Santuário para assistir à procissão das velas que, como as fotos podem comprovar e mesmo para aqueles que já visitaram o Santuário vastas vezes, é uma celebração que toca profundamente o coração de quem assiste. O ambiente envolvente, a enorme quantidade de pessoas segurando as suas velas, os cânticos, a oração, a devoção à Nª Senhora, não nos deixam ficar indiferentes ao sentimento que provocam. Existe um mistério de paz, fraternidade, partilha, solidariedade, compaixão, devoção em torno do Santuário e destas celebrações, que influencia de forma inata e espontânea a todos quanto o visitam.
Estava na hora de recolher para um merecido descanso.
08H00, alvorada. Cuidar da higiene e fardamento, descemos para um reconfortante pequeno-almoço.
Admirados com a ausência de dores musculares, caminhámos até ao Santuário, à espera da Eucaristia das 11H00, à qual iríamos assistir.
Entretanto, alguns elementos aproveitaram para oferecer velas à Nª Senhora, visitar a Igreja da Santíssima Trindade ou receber o Sacramento da Reconciliação.
Assistiram à Eucaristia várias centenas de pessoas, vindas de todo o lado do país, bem como do estrangeiro, nomeadamente de Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e Croácia. O momento final, aquando do adeus à Virgem Santíssima, é quando o sentimento toca mais fundo e a emoção não deixa conter as lágrimas. Momento comovente que deixa transparecer toda a fé, toda a confiança na Mãe do Redentor.
À saída de Fátima, paragem para almoço em estilo de piquenique, sempre com um sabor diferente, com ambiente bem-disposto, onde tivemos o privilégio de provar as iguarias trazidas pela Rita e pela “Avó” Sila.
Feita a divisão dos ciclistas pelas boleias disponíveis, encerrou-se a actividade, onde todos concordaram que foi uma experiência riquíssima, de união fraterna, convívio e devoção. Ficou o sentimento de saudade e proposta de renovação da iniciativa.
A FNAÍlhavo agradece a todos os seus elementos participantes, a todos os amigos que se quiseram juntar à FNAI e aos familiares dos fraternos, que contribuíram para fazer desta actividade um sucesso, e conferiram-lhe um espírito verdadeiramente escutista, verdadeiramente fraterno.
BEM HAJAM A TODOS E ATÉ BREVE.
CANHOTA AMIGA.
ALERTA PARA SERVIR!
Primeira paragem na Tocha para retemperar energias, já iam decorridos 38 Km.
Segunda paragem no alto da Serra da Boa Viagem, mesmo à entrada da Figueira da Foz (56 Km). Aqui foi quando o primeiro carro de apoio se juntou a nós, com os chefes Vieira e Bizarro a bordo.
Sempre a bom ritmo, sem percalços pelo caminho, seguimos em direcção da estrada nacional antiga, directos à próxima paragem em Marinha das Ondas (72 Km).
Como já eram 13H20, decorridos 81 Km, e o tacho já tinha chegado, no segundo carro de apoio, a decisão de parar para almoçar foi tomada com satisfação por todos. Foi na Mata do Carriço que a D. Paulinha e o Ti Xico Magano, serviram uma bela, e bem temperada, feijoada que fez as delícias de todos os “peregrinos”.
Agora seguia-se a parte mais difícil, com as pernas já um pouco doridas e a barriga cheia, aproximavam-se as difíceis subidas da Caranguejeira e de Santa Catarina da Serra.
Já com 101 Km percorridos, nova paragem para refrescar, já que o dia começava, também, a aquecer. A partir daqui, a maior parte das subidas já tiveram que ser feitas com a bicicleta pela mão. Mas, nada de desistências.
Pelas 19H20, o mesmo grupo de seis ciclistas que partiram de Ílhavo, entravam na rotunda norte de Fátima, rumo à Residencial das Irmãs do Amor de Deus, cansados mas felizes, com o sentido de dever cumprido.
Fomos extremamente bem recebidos na Residencial, onde alguns elementos experimentaram a emoção de reencontrar irmãs que já trabalharam com eles no Centro Paroquial de Ílhavo e, algumas ainda, que estiveram no Lar de S. José.
O banho foi um momento deveras apreciado.
A seguir ao jantar, para além de uma atitude de agradecimento a Nª Senhora pela boa viagem que nos proporcionou, rumámos ao Santuário para assistir à procissão das velas que, como as fotos podem comprovar e mesmo para aqueles que já visitaram o Santuário vastas vezes, é uma celebração que toca profundamente o coração de quem assiste. O ambiente envolvente, a enorme quantidade de pessoas segurando as suas velas, os cânticos, a oração, a devoção à Nª Senhora, não nos deixam ficar indiferentes ao sentimento que provocam. Existe um mistério de paz, fraternidade, partilha, solidariedade, compaixão, devoção em torno do Santuário e destas celebrações, que influencia de forma inata e espontânea a todos quanto o visitam.
Estava na hora de recolher para um merecido descanso.
08H00, alvorada. Cuidar da higiene e fardamento, descemos para um reconfortante pequeno-almoço.
Admirados com a ausência de dores musculares, caminhámos até ao Santuário, à espera da Eucaristia das 11H00, à qual iríamos assistir.
Entretanto, alguns elementos aproveitaram para oferecer velas à Nª Senhora, visitar a Igreja da Santíssima Trindade ou receber o Sacramento da Reconciliação.
Assistiram à Eucaristia várias centenas de pessoas, vindas de todo o lado do país, bem como do estrangeiro, nomeadamente de Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e Croácia. O momento final, aquando do adeus à Virgem Santíssima, é quando o sentimento toca mais fundo e a emoção não deixa conter as lágrimas. Momento comovente que deixa transparecer toda a fé, toda a confiança na Mãe do Redentor.
À saída de Fátima, paragem para almoço em estilo de piquenique, sempre com um sabor diferente, com ambiente bem-disposto, onde tivemos o privilégio de provar as iguarias trazidas pela Rita e pela “Avó” Sila.
Feita a divisão dos ciclistas pelas boleias disponíveis, encerrou-se a actividade, onde todos concordaram que foi uma experiência riquíssima, de união fraterna, convívio e devoção. Ficou o sentimento de saudade e proposta de renovação da iniciativa.
A FNAÍlhavo agradece a todos os seus elementos participantes, a todos os amigos que se quiseram juntar à FNAI e aos familiares dos fraternos, que contribuíram para fazer desta actividade um sucesso, e conferiram-lhe um espírito verdadeiramente escutista, verdadeiramente fraterno.
BEM HAJAM A TODOS E ATÉ BREVE.
CANHOTA AMIGA.
ALERTA PARA SERVIR!
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